sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
E-mails
Bom o assunto do tópico é referente aos tipos de e-mails que recebemos. Hoje (logo cedo acessei a minha conta) e já recebi 1 e-mail de um antigo cliente (não cliente mais) com vírus (só tinha o assunto sobre video de sexo e um link) e 6 e-mails de comércios pela internet, sendo 2 de hoje e 4 do final do dia de ontem (após 17 horas), e sendo 3 de produtos específicos e 3 não, pelo histórico de meu e-mail considero normal, mas o que isso diz?
- Os propagadores de virus estão nos e-mails por ai e ainda tem gente que está pegando virus que se propaga por e-mail...
- Os comércios (no caso, ao meu ver apenas os modernos) em geral estão investindo bem na divulgação por e-mail e devem estar vendendo bem pela internet...
- No meu caso como trabalho com poucos clientes e os trabalhos estão todos em dia, também está normal...
- Quanto aos e-mails sociais, ou de amigos e parentes, acabo de receber 1 (só agora percebi que estatísticamente tá furado meu post, precisaria pegar vários dias como amostra...), mas também está dentro da normalidade...
- acho que restou apenas os e-mails de comunidades que as vezes recebo (teve um período recente que recebia muitos) ao meu ver as comunidades dispersam os assuntos e não conseguem incentivar a participação... atualmente normal também...
- quanto aos spams (também teve um peeríodo recente que recebia muitos) nem tinha visto, mas acabei de ver que recebi 1 (ainda bem que ele foi direto pro lugar dele), às vezes nem é spam, são e-mails de comércios que vêm tantos que acabam na caixa de spam (porque colocamos ou automaticamente, nem sei)...
Enfim, em relação a enviar e receber e-mails não tenho muita atividade, tenho mais quando o trabalho exige, e socialmente os contatos diretos (messengers e talks) tem sido mais usados...
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Apocalipse!?
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Viver bem, como?
Com toda a certeza não existe uma fórmula, mas o segredo deve estar na palavra equilíbrio, o problema é que o ser humano "sempre busca" o desequilíbrio, se houvesse uma dose equilibrada de calma, paciência, entendimento, etc acredito que se viveria bem melhor.
Usei o exagero de dizer sempre, porque é praticamente sempre mesmo, mas contrariamente, como disse algum filósofo que não me lembro qual, "até a desorganização tem sua organização", acredito que muitas vezes o desequilíbrio é a melhor opção. Um caso inequívoco ao meu ver são as disciplinas, horários rígidos e dependência, elas deixam claro que uma rotina seguida a muito tempo ao ser quebrado via de regra vai gerar um transtorno, uma rebulia, um problema ou algo... sei lá o que..., e é ai que a gente vê muitos indivíduos que comiam sempre no mesmo horário e quando falha tem uma dor de cabeça, se pratica somente corrida e vai jogar futebol não aguenta os piques de corrida e vai e vem por muito tempo (esse foi o meu caso rs), se nunca toma um solzinho, quando vai tomar se queima demais (também já passei por isso)... e por ai vai. Pensando assim só posso concluir que tendo o bom senso de escolher entre o equilíbrio e o desequilíbrio é que podemos ter uma vida melhor.
Iluminar as nuvens parece que não faz bem

Pesquisadores americanos da Administração Oceanográfica e Atmosférica dos EUA (NOAA, na sigla em inglês) sugerem que luzes fortes de cidades podem estar piorando a poluição do ar.
O estudo indica que a claridade que é jogada para o céu interfere com reações químicas. Essas reações normalmente ajudam a limpar o ar da fumaça dos carros e fábricas durante a noite.
A faxina pela Luz
O óxido de nitrogênio que aparece principalmente em camadas de ar mais altas e apenas durante a noite, pois é destruído pela luz do sol, pode reduzir a poluição através da quebra de moléculas de gases existentes no ar poluído.
As luzes são 10 mil vezes mais fracas do que o Sol, mas o efeito ainda é significativo. "Nossos primeiros resultados indicam que as luzes podem desacelerar a limpeza noturna em até 7% e elas também podem aumentar em até 5% os (elementos) químicos iniciais para poluição por ozônio no dia seguinte", afirmou Harald Stark, do NOAA.
Entre as soluções são citados o uso de luzes vermelhas e manter as luzes apontadas para o chão, que tem menor efeito sobre o óxido de nitrogênio.
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Construção civil "verde"
Para regulamentar o setor sustentável, estão disponíveis no mercado algumas certificações como o selo norte-americano Leed (Leadership in Energy and Environmental Design), o britânico Breeam (BRE Environmental Assessment Method) e o brasileiro Aqua (Alta Qualidade Ambiental). São selos que medem e pontuam parâmetros de sustentabilidade em diversas áreas de uma construção.
Prédios do futuro
Novas tecnologias possibilitam a execução de projetos que prezam pelo aproveitamento da luz natural, melhor gestão de água, coleta seletiva de lixo e economia de ar condicionado (um dos grandes vilões do aquecimento global).
O primeiro prédio da América Latina a receber o mais alto nível de certificação Leed, o selo Platinum foi oEldorado Business Tower, em São Paulo. Ele economiza 1/3 no consumo de água potável e 100% na irrigação, além de reduzir o consumo de energia em 18%.
Cidades do futuro
Os engenheiros mais ambiciosos projetam cidades inteiramente sustentáveis, que vão gerar menor impacto ambiental e promover o desenvolvimento sustentável mesclado à vida urbana.
A cidade de Masdar, nos Emirados Árabes, está projetada para estar pronta em 2016 e não ter produção de carbono e lixo. Terá um investimento de US$ 13 bilhões e capacidade para mais de 47 mil habitantes.
O projeto investe na utilização de transportes públicos, geração de energia através de recursos renováveis e abastecimento de água feito por meio de coleta fluvial e dessalinização.
Bairros
Visando melhorar a qualidade de vida da comunidade, cidades como Portland, nos Estados Unidos, incentivam a construção de bairros nos quais o cidadão trabalha, estuda, mora e tem atividades de lazer em um mesmo local. E o melhor: tudo isso se locomovendo a pé, o que ajuda cortar as emissões de carbono provenientes do transporte.
No Brasil, esta iniciativa acontece na cidade de Pedra Branca, na Grande Florianópolis. A cidade estimula a caminhada e bicicletas como meios de locomoção. Além disso, preza por desenvolver o senso de cidadania sustentável, na qual cada um desempenha um papel fundamental no bem estar da comunidade.
Casa verde
Mas não é preciso gastar uma fortuna para se ter uma casa mais ecológica. Sustentabilidade é mais uma forma de pensar do que a adoção de práticas isoladas.
Troca de lâmpadas incandescentes por fluorescentes, sistema de captação da água da chuva e uso da energia solar são algumas das muitas soluções existentes e que vem surgindo e melhorando a cada dia.
Segue uma foto do edifício Eldorado Business Tower, em São Paulo.
História da Rastreabilidade de bovinos no Brasil
Continua...
Brasil x Canadá
Interessante a forma que aconteceu tudo, demonstra que (ao menos no que diz respeito às relações internacionais) a população e os "empresários do pais" (políticos) podem zelar (caso do Canadá) ou não zelar (caso do Brasil) pelo seu país, até que chega numa condição que quem não zela se ve obrigado a agir e "encobrir" que antes não fazia ...
Em seguida encontrei também o site que tem as leis da UE.
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Aids
Achei a notícia nesse site que informa que foi aberto um processo de recrutamento de voluntários por parte da Secretaria de Saúde do estado de São Paulo e da Faculdade de Medicina da USP para testar 2 vacinas preventivas contra o vírus HIV.
Os voluntários não podem ser soropositivos!! Será que vão testar se o indivíduo se tornará ou não soropositivo??
Homens e mulheres com idades entre 18 e 50 anos podem participar da experiência, precisam residir na cidade de São Paulo ou na região metropolitana. Os homens precisam ser circuncidados e mulheres grávidas não podem participar.
Os interessados podem obter mais informações pelo telefone (11) 5087-9915 ou pelo email vacinas@crt.saude.sp.gov.br.
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Lixo como fonte de renda
Rotinas hoje em dia:
- na frente de toda casa se empilham sacolas de plástico que um "ser" insiste em abrir, espalhando toda aquela imundice pelo chão.
- cerca de um terço de todos os alimentos comprados é desperdiçado.
- também são desperdiçadas embalagens, energia e água demandadas para a produção e transporte de alimentos (assim como muitos outros produtor não alimentícios).
- na outra ponta desse cenário perverso, catadores (em risco de vida, pela exposição a que se submetem) dependem do lixo (um enorme mercado).
O Plano Nacional de Resíduos Sólidos obriga as pessoas a adaptar as práticas cotidianas a uma nova maneira verde de pensar e agir, que busca atingir tanto os produtores e consumidores, como também os catadores. Os ambientalistas resumem este pensamento em 3 R’s: reduzir o consumo, reutilizar o produto e reciclar.
Redução
Primeiro passo de uma grande jornada.
Temos que decidir o que consumir, por que consumir, como consumir e de quem consumir, cerca de 40% do que compramos é lixo.
Reutilizar
O consumo de uma casa pode ser substancialmente reduzido e os resíduos reutilizados.
Lixo orgânico
Como 50% dos resíduos produzidos por uma casa são de lixo orgânico, uma das soluções é o uso como adubo para plantas. Volumes maiores devem sofrer a compostagem, que consiste em depositar no solo pilhas alternadas de esterco, resíduos orgânicos, folhas etc, para evitar poluir o ambiente.
Em grande escala, a matéria orgânica também pode gerar energia através da incineração (no Brasil, temos somente a USINAVERDE localizada na Ilha do Fundão, no Rio de Janeiro e gera cerca de 600 kW de energia elétrica por tonelada de lixo tratado).
Lixo sólido
Podem ter diversos fins, como o artesanato, a utilização de pneus na fabricação de cimento, a transformação de embalagens descartáveis em aquecedor solar, a utilização de latas para a confecção de antenas de internet e uma lista interminável, sem limites para a criatividade.
Lixo líquido
O maior exemplo são os óleos, para a fabricação de sabão e biodiesel.
Reciclar
Reciclar consiste em transformar um produto usado em novo.
É necessário maiores quantidades de material para viabilizar um projeto de reciclagem, portanto é necessário que exista a coleta seletiva de lixo, mas apenas 405 dos quase 5,6 mil municípios brasileiros faziam a coleta em 2008. Somente um total de 13% do lixo é reciclado nas cidades.
Plano Nacional de Resíduos Sólidos
Com a aprovação do Plano Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), o lixo passa a ser um problema coletivo, envolve desde os produtores aos consumidores finais e catadores.
A nova lei obriga as empresas a receberem de volta material já usado, como pilhas e baterias, embalagens de agrotóxicos, pneus, lâmpadas e produtos eletrônicos e seus componentes, computadores e cartuchos de impressão.
A lei proíbe a criação de lixões, bem como morar, catar lixo ou criar animais em áreas adjacentes a aterros sanitários. A regra determina ainda a proibição de importação de qualquer espécie de lixo e implanta sistemas de coleta de materiais recicláveis nas residências.
Outra solução legalmente viável no Brasil seria a cobrança pelos serviços públicos de coleta.
A principal mudança que o Plano de Resíduos vai gerar deve ser na reciclagem. Isto porque o setor pode se tornar um excelente negócio no Brasil, diminuindo os impactos ambientais, gerando mais trabalho e renda, com reflexos sociais extremamente benéficos.
Informações retiradas daqui e da internet.
Brasil
A primeira está aqui.
O jornal britânico The Guardian, publicou nesta sexta-feira um suplemento especial de 20 páginas intitulado "Terra de Contrastes", fazendo uma análise da situação brasileira, com destaque para a expansão da economia.
Coloca o Brasil como um ator econômico de peso e os números do crescimento do país vão de bons a espetaculares. Inclui também os setores de agricultura, energia, saúde e cultura, além de um perfil do presidente Lula, ressalta que apesar do crescimento, o país ainda enfrenta amplos problemas sociais, ambientais e de infra-estrutura.
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
2011 - Em frente
Encontrei uma reportagem interessante sobre o ano de 2011, resta saber se vai ter efeito no ano e depois dele...
06/01/2011 - 17h6
2011, ano de plantar florestas e colher divisas
Fonte: http://oglobo.globo.com/blogs/ecoverde/posts/2011/01/06/2011-ano-de-plantar-florestas-colher-divisas-354817.asp
O cientista Carlos Nobre, do INPE, acredita que o país precisa ter metas anuais de plantio, que poderiam começar com 2 mil km2/ano, chegando a 10 mil km2/ano ao longo dos próximos dez anos. Para efeito de comparação, no ano passado, foram desmatados 6.450 km2 na Amazônia. Ele cita os exemplos dos Estados Unidos, da Europa, do Japão e da Austrália, que têm bons programas de reflorestamento.
- Chegamos a um nível em que fica muito difícil reduzir o desmatamento. Sempre haverá algum resíduo, mas temos que superá-lo com o ganho de áreas florestadas, por espécies nativas ou outras com valor de mercado. A oportunidade econômica é enorme e dá para financiar grande parte do investimento com a indústria do setor ou com créditos de carbono - argumenta o cientista.
Carlos Nobre acredita que não há mais espaço político e econômico para o crescimento da agricultura e da pecuária sobre as florestas. Ele dá como certa a criação de um selo verde internacional para a produção agrícola. Com isso, setores com baixa produtividade e altas emissões de gases de efeito estufa, tendem a perder mercados. A hora é de investir em tecnologia e em gestão para não ficar à margem dessa economia.